sábado, 19 de outubro de 2013

Assaltante 'trapalhão' tenta assaltar loja e atira na própria perna

Jerfeson de Andrade foi preso em flagrante no bairro Taquari, na capital.
Na delegacia, rapaz confessou que era a primeira vez que usava a arma. 

Veriana RibeiroDo G1 AC

assaltante tiro perna acre  (Foto: Veriana Ribeiro/G1 )Jerfeson foi preso após pedir atendimento ao Samu (Foto: Veriana Ribeiro/G1 )
Uma tentativa de assalto a uma loja de refrigeração na Via Chico Mendes, em Rio Branco, não terminou bem para o assaltante, na manhã deste sábado (19). Ao anunciar o assalto, Jerfeson Teixeira de Andrade se atrapalhou e acabou disparando contra a própria perna. Ele foi preso em flagrante pela polícia
De acordo o sargento  do 2° Batalhão da Polícia Militar, José Natalino, o indivíduo fugiu correndo após se ferir, invadiu uma casa no bairro Taquari e pediu que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fosse acionado para cuidar do ferimento. "Como ele estava ferido, nós deduzimos que alguém tinha chamado o Samu. Ligamos para o 192, que disponibilizou o endereço e o rapaz realmente estava lá. Ele confessou na hora, não tinha mais como negar", diz Natalino.
assaltante tiro perna acre (Foto: Veriana Ribeiro/G1)Arma usada durante a tentativa de assalto
(Foto: Veriana Ribeiro/G1)
Levado à delegacia, Jerfeson Teixeira de Andrade admitiu o crime e disse que era a primeira vez que usava a arma. "Faz tempo que tenho ela, mas foi a primeira vez que usei. Quando eu trabalhava, ela ficava guardada", disse Andrade. O rapaz explicou ainda que comprou a arma na Bolívia, na região que faz fronteira com Plácido de Castro (AC).
Andrade afirma que não consegue trabalhar por causa de uma 'Hepatite B', que lhe causa muitas dores. "Queria me aposentar, mas não consegui. Não posso trabalhar, é muita dor, passo dois dias deitados, não consigo fazer nada", diz.  Na época em que trabalhava, Jerfeson atuava na área da construção civil.

JORNAL TRIBUNA DE MINAS - 20.10.13


DIA DO OFICIAL R/2 NA GUARNIÇÃO DE JUIZ DE FORA - ANO DE 2012

O convite para este ano ainda não chegou, como recordação estamos postando o de 2012 ainda nos comandos do Gen Rêgo Barros e Cel Augusto Perez.

JORNAL DIÁRIO REGIONAL - 20.10.13


ACIDENTE A POUCO EM JUIZ DE FORA DEIXA TRÊS FERIDOS

Acidente no bairro Santa Cândida agora a pouco, segundo informações o carro tentou desviar de uma bicicleta e perdeu o controle e bateu no muro, 3 ocupantes que estavam no carro foram socorridos pelo SAMU.

Foto Sandro Roberto
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=445249132253147&set=a.273110346133694.59192.273107066134022&type=1&relevant_count=1&ref=nf

Exército cria estrutura especial para os Jogos Rio-2016

Por causa de suas diversas estruturas e a necessidade de respeito a hierarquia, fatos que dificultavam a agilidade na tomada de decisões, o exército optou por criar a Assessoria Especial para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 (AJO). A iniciativa foi do Alto Comando da força militar, chefiado pelo general Enzo Peri, e deu outra dinâmica ao trabalho dos organizadores.
Para evitar qualquer tipo de problema hierárquico, foi nomeado para o comando da AJO um general de divisão da ativa e o escolhido foi Walter Braga Netto. Os demais integrantes da estrutura são todos integrantes da reserva.
– Antes, tínhamos uma subsecretaria dentro da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. Mas o exército percebeu a necessidade de voltar toda a atenção para os Jogos – disse Braga Netto.
Criada em junho, a constituição da AJO prevê 41 cargos. Atualmente, ela é formada por 15 militares: um general de divisão, três generais de brigada, nove coronéis e dois majores.
Nos últimos quatro meses, a AJO se integrou aos demais organizadores do Rio-2016 e passou a canalizar todos os assuntos referentes ao exército. Durante os Jogos, a área militar na região de Deodoro será um dos principais palcos, por receber diversas disputas.
– Antes era um pouco confuso, porque a pessoa não sabia a quem recorrer. Por vezes, aconteceram equívocos: pedir algo em Deodoro e o responsável era o Centro de Capacitação Física, na Urca – explicou o coordenador de Relações Institucionais da AJO, general de brigada Luis Antônio dos Santos.
Além de coordenar as ações do exército e atuar na articulação entre as estruturas militares e os organizadores olímpicos, a AJO tem por objetivo cuidar do legado da participação militar. Ao término dos Jogos, por exemplo, o Parque Radical será mantido em seus domínios e aberto ao público.

AEROPORTO DE JUIZ DE FORA TERÁ VOOS PARA BELO HORIZONTE


A partir do dia 4 de novembro o Aeroporto Francisco Álvares de Assis ou Aeroporto da Serrinha, como é conhecido, em Juiz de Fora, passará a contar com voos para o Aeroporto de Confins em Belo Horizonte.
Os voos serão realizados em aeronaves ATR 72-500, com capacidade para 68 passageiros.

Com a mudança, o aeroporto passará para cinco voos diários, sendo dois ligados à Confins e três para Campinas. 

De Confins, os passageiros terão à disposição conexões para Belém, Altamira, Brasília, Goiânia, Vitória, Santos Dumont, Guarulhos, Salvador, Fortaleza, Maceió, Natal, Aracajú, Vitória da Conquista, Montes Claros, Curitiba, Porto Alegre e Uberaba.

5 anos após pacificar área violenta do Haiti, Brasil volta a enfrentar gangues

Dei o 1º tiro', diz oficial brasileiro responsável pela segurança de Cité Soleil.
Soldados do MS foram encurralados em tiroteio, em agosto, e revidaram.

Tahiane StocheroDo G1, em Porto Príncipe - a repórter viajou a convite do Ministério da Defesa

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Capitão Faria comanda tropas do MS na área mais violenta do Haiti, Cité Soleil (Foto: Tahiane Stochero)Capitão Faria comanda tropas do MS na área mais violenta do Haiti, Cité Soleil, e se envolveu em um confronto com as gangues em agosto, após 5 anos de relativa calma na região (Foto: Tahiane Stochero)
Mais de cinco anos após pacificar Cité Soleil, área considera pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a mais pobre e violenta do Haiti, o Exército brasileiro voltou, em agosto deste ano, a enfrentar grupos armados. Em um dos tiroteios, soldados do Mato Grosso do Sul ficaram encurralados e tiveram que realizar 20 disparos de fuzil, o que não ocorria desde 2007.
Cité Soleil é reduto de rebeldes que apoiavam o ex-presidente Jean Bertrand-Aristides, e se tornou conhecida internacionalmente como uma "fortaleza" onde grupos armados impunham terror à população. Foi a queda de Aristides, em 2004, durante um princípio de conflito civil, que fez a ONU criar a missão de paz para estabilizar o país caribenho (chamada de "Minustah") O Exército brasileiro comanda a Minustah e possui o maior efetivo - cerca de 1.300 soldados - e é responsável por cuidar de Cité Soleil.
Militar brasileiro brinca com crianças em Cité Soleil (Foto: Tahiane Stochero/G1)Militar brasileiro brinca com crianças em Cité Soleil,
na capital haitiana (Foto: Tahiane Stochero/G1)
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Eu dei o primeiro tiro. Vi um homem de longe apontando uma arma na minha direção e depois vi o clarão do disparo dele"
Victor Faria, capitão do Exército
Entre 2006 e 2007, uma série de operações, comandadas pelo Brasil, prenderam e mataram vários criminosos. Desde então, a Polícia Nacional Haitiana (PNH) começou a atuar na região. A situação de relativa tranquilidade acabou entre junho e agosto de 2013. Diante da indefinição de um cronograma para as eleições, que devem ser realizadas em 2014 para o Senado e as prefeituras, grupos armados apoiados por grupos políticos voltaram a se enfrentar em Cité Soleil, preocupando a ONU.
Os assassinatos, considerados raros até então, passaram a ser frequentes. Foram de 5 a 10 por semana em uma área de 5 km quadrados. Corpos decapitados, comuns entre 2004 e 2007, voltaram a ser encontrados nas ruas, e tiros ouvidos todas as noites pelos 140 soldados brasileiros, que são originários de Mato Grosso do Sul e estão morando dentro da favela.
Um dos confrontos ocorreu quando 16 soldados brasileiros ficaram encurralados em Boston, uma das áreas disputadas pelos criminosos.  “Eu dei o primeiro tiro”, diz o capitão Victor Bernardes Faria, de 32 anos, que comanda a companhia do Brasil em Cité Soleil.

Ele estava junto com os soldados em uma patrulha à noite quando a troca de tiros entre as gangues começou.
“Vi um homem de longe apontando uma arma na minha direção e depois vi o clarão do disparo dele”, conta o oficial, que estava com mais 8 soldados em um beco de uma rua. Mais à frente, na mesma rua, um sargento que comandava o restante do grupo também foi alvo de tiros e revidou.

O comandante lembra ter orientado o subordinado a não avançar, pois os bandidos estavam logo a frente e, se seus soldados saíssem do local onde estavam abrigados, estariam em perigo.

Faria pediu apoio de blindados dos Fuzileiros Navais e do Destacamento de Operações de Paz (DOPaz), a tropa de elite que o Exército possui no Haiti para ações de risco, para resgatar os soldados encurralados.
“Por sorte nenhum dos meus homens ficou ferido. Nossa maior preocupação é com efeito colateral (feridos ou mortos civis nos confrontos). Mas os soldados foram treinados e só atiram quando conseguem identificar e ver o alvo (um suspeito)”, afirma o capitão.

Estes foram os primeiros disparos reais na vida do oficial, que trabalha no 47º Batalhão de Infantaria, em Coxim, no Mato Grosso do Sul. Casado e sem filhos, Faria acredita que os disparos não foram direcionados contra a tropa do Brasil, mas sim, de um confronto entre os bandidos.

Ao contrário de 2007, quando a ONU autorizava o Exército a ter ações pró-ativas e atacar as gangues, hoje esta responsabilidade é da polícia haitiana. O Brasil só dá o apoio necessário. A ONU fez uma investigação sobre o caso e, segundo o capitão, encontrou cartuchos de fuzis e pistolas no local do confronto, tanto usados pelo Exército brasileiro quanto pelos criminosos.

População diz que violência voltou
“Os brasileiros entraram aqui em Cité Soleil em 2006 e 2007 e pacificaram, prenderam todos os bandidos. Antes a violência era ruim, os criminosos atiravam todas as noites, a gente não podia sair de casa. Os brasileiros acabaram com aquilo. Agora que os brasileiros passaram para nossa polícia agir, a situação voltou a piorar. Todos os dias os bandidos atiram aqui”, diz o aposentado Merat Jean, de 57 anos, que mora em Boston, área disputada por gangues.
Militares fazem segurança de Boston, área onde criminosos trocam tiros  (Foto: Tahiane Stochero/G1)Militares do Brasil fazem segurança de Boston, área de Cité Soleil onde gangues disputam território e soldados brasileiros foram alvo de tiros em agosto (Foto: Tahiane Stochero/G1)


Para poder patrulhar a região à noite, o Exército colocou em postes lâmpadas que são alimentadas por energia solar. O país não possui um sistema de distribuição de energia elétrica e boa parte da capital, Porto Príncipe, fica às escuras à noite.
A tropa brasileira é chamada diariamente para atender casos de brigas - algumas acabam em morte ou ferimentos graves, provocados por pedras e facas. "A população ainda não confia na PNH. O efetivo deles aqui é pequeno, são 6 a 8 policiais por dia, um carro e eles não fazem patrulhamento nas ruas. As pessoas confiam nos brasileiros para passar informações, mesmo a base da polícia sendo aqui do meu lado", diz o capitão.
Militar patrulha Cité Soleil à noite (Foto: Tahiane Stochero/G1)Militar do Brasil patrulha área mais violenta do Haiti
à noite (Foto: Tahiane Stochero/G1)
"Mas agora a missão mudou e minhas tropas não podem atacar os bandidos, sou a terceira opção. Temos sempre que deixar a polícia haitiana e a polícia da ONU atuarem primeiro", acrescenta ele.
A previsão da ONU, conforme o comandante da Minustah, general brasileiro Edson Pujol, é que a missão chegue a cerca de 3.300 militares em 2016. Os soldados brasileiros devem ser os últimos a deixar a missão, que conta com tropas de 19 países.

"Estamos aqui basicamente para ajudar a PNH a manter um ambiente seguro para que as organizações tanto internas quanto externacionais possam trabalhar. Acho difícil chegar em 2016 e tirar toda a tropa, isso vai ser avaliado anualmente. Vai depender das condições do país de se autogerenciar. No caso da segurança, em especial as condições da polícia de assumir as responsabilidades", aponta. 

Mais oito pessoas são indiciadas por desvio de armas do Exército em Juiz de Fora

19 de Outubro de 2013 - 07:00


Um dos indiciados seria o interceptador do material retirado do quartel por militares que já foram desligados; 7 foram presos por porte de arma e munição

Por Michele Meireles

O inquérito policial militar que investiga a subtração de armamentos dentro do 4º Depósito de Suprimentos (Dsup) do Exército Brasileiro, que fica no Bairro Barbosa Lage, na Zona Norte, indiciou mais oito pessoas. Outras quatro, três delas militares que trabalhavam no setor de armas do quartel, já haviam sido indiciadas no início deste ano pelo crime. Segundo o comandante do 4º Dsup, coronel Sylvio Pessoa da Silva, os últimos indiciados são civis e seriam responsáveis pela receptação dos materiais desviados.
O oficial esclareceu que as investigações realizadas pelo setor de inteligência do quartel apontaram que um deles, um homem de 28 anos, seria o interceptador do material desviado pelos militares, que já foram desligados do Exército. "Não podemos afirmar que todos os armamentos passaram por este suspeito, mas ele era o grande elo para fomentar este esquema. Era a ponte entre os militares que faziam o desvio e os civis que compravam este material", disse o comandante.
Segundo coronel Pessoa, a maioria dos civis indiciados foi presa recentemente em operações das polícias Militar e Civil com armas e munições. A Tribuna realizou um levantamento das ocorrências em que os suspeitos de participação no desvio haviam se envolvido e constatou que sete deles (ver quadro) foram presos em flagrante, entre julho do ano passado e setembro deste ano, portando armas e munições. Todos tiveram os flagrantes confirmados e foram encaminhados ao Ceresp.
Durante as manobras foram apreendidos nove revólveres e 140 munições de calibres diversos. Segundo o comandante do 4º Dsup, as armas encontradas são provenientes do desvio. "Todas as armas recolhidas em 2012 e neste ano estão sendo periciadas pela Polícia Civil, e, no caso destes flagrantes, ficou provado que saíram do quartel. Com base nas informações destas pessoas, a inteligência do Exército está mapeando as regiões onde as armas foram encontradas e "tentando montar o quebra-cabeças. Algumas destas pessoas já eram investigadas por nós, outras foram indiciadas por receptação deste material. Neste último casos, vamos buscar a origem destes armamentos, saber como eles conseguiram este material", destacou o coronel Pessoa.
Sobre as munições apreendidas, ele esclareceu que "é pouco provável que tenham sido retiradas do quartel. Também recebemos munições para destruição, mas não temos como rastreá-las, já que as mesmas não chegam com origem e geralmente já são provenientes do mercado negro." O comandante destacou ainda que, até o momento, nenhuma das armas encontradas e periciadas foi utilizada em homicídios.

Novas diligências
O caso do desvio de armamentos é investigado desde o fim de novembro passado. O processo tramita em segredo de Justiça na 4ª Circunscrição da Justiça Militar e no Ministério Público Militar (MPM). Segundo coronel Pessoa, o Exército ainda não vai divulgar a patente dos militares envolvidos e ainda não há um número fechado de armas derramadas. Ele voltou a afirmar que, desde que o crime foi descoberto, o trabalho de destruição foi modificado, e os militares envolvidos foram desligados. "Assim que a arma chega é semidestruída, e todo o pessoal que mexia com o setor de armas foi trocado de função. Continuamos fazendo revisões processuais, e prosseguem os trabalhos de inteligência."
A Tribuna entrou em contato com a Procuradoria do MPM em Juiz de Fora, e os promotores que cuidam do caso afirmaram que só vão se pronunciar quando as investigações estiverem concluídas. A última movimentação do processo aconteceu ontem, quando o processo voltou para a unidade militar, para que novas diligências sejam feitas.

Interditadas quadras de duas escolas de samba de Juiz de Fora

18 de Outubro de 2013 - 18:18


Mesmo sem permissão para funcionar, sede do Turunas tem evento neste sábado autorizado pela PJF

Por Nathália Carvalho

As quadras das escolas de samba Real Grandeza e Turunas do Riachuelo foram interditadas nesta semana por falta de documentação exigida pela legislação e estão impossibilitadas de realizar novos eventos. Na manhã desta sexta-feira (18), funcionários da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU), juntamente com o Corpo de Bombeiros, estiveram na sede da Real Grandeza para realizar a interdição por tempo indeterminado. O principal motivo está relacionado com a falta do auto de vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). Na terça-feira, a quadra do Turunas já havia sido fechada temporariamente em uma ação isolada da SAU. No entanto, um evento será realizado neste sábado no local, com autorização da Prefeitura.
Por meio de nota, a secretaria informou que ambas as ações ocorreram pela falta de documentação relativa às exigências contidas na legislação, sem especificar quais seriam. Segundo o subcomandante da Companhia de Prevenção e Vistoria do Corpo de Bombeiros, tenente George Santana, no caso da Real Grandeza, uma advertência foi emitida à escola pela corporação em julho de 2011. Após esta primeira notificação, a escola entrou com um projeto de regularização do auto de vistoria. "Depois disso, eles (Real Grandeza) ficaram muito tempo parados e sem movimentar o projeto. Pela persistência nas irregularidades, conforme consta na legislação, no início do ano, emitimos a primeira multa", conta. Em agosto, foi enviada a segunda penalidade, no valor de R$ 2.001,28. "Passados 30 dias, já teríamos permissão de fechar o local, o que acabou acontecendo." 
Conforme explica o assessor de comunicação do 4º Batalhão de Bombeiros Militar (4ºBBM), capitão Marcos Moreira Santiago, caso haja descumprimento na determinação, os proprietários podem ser detidos por desobediência. "Enquanto não apresentarem o projeto, e ele passar por aprovação, a casa não pode funcionar", diz. 
Segundo o presidente da Real Grandeza, Luiz Carlos Masson, já existe o projeto de regularização, que está em fase de finalização técnica. "A quadra está toda reformada, arrumada e com uma ótima estrutura. Contratamos empresa de engenharia credenciada para realizar o projeto e, agora, estamos aguardando a aprovação e vistoria do Corpo de Bombeiros", diz. Contudo, de acordo com o tenente Santana, o projeto está em tramitação com a empresa responsável desde o dia 11 de junho e ainda não foi devolvido à corporação para análise.
Ainda de acordo com o tenente, outras casas de shows estão sendo periodicamente avaliadas e há a possibilidade de novas interdições. "Atualmente, apenas a boate K2 permanece interditada. As outras que fechamos já regularizaram a situação", explica.

Evento mantido
O presidente do conselho deliberativo do Turunas, José Adriano da Silva, explica que a escola está trabalhando para regularizar a situação. Ele acrescenta que, apesar da interdição, o evento programado para este sábado na sede da escola foi autorizado pela Prefeitura. Segundo o assessor do secretário da SAU, Paulo César Mariano, a direção do Turunas acionou o órgão pedindo a liberação do evento de moda em virtude do baixo público previsto. "Liberamos o evento por não demandar alta produção musical. Em seguida, o local será interditado novamente", explica.

JORNAL TRIBUNA DE MINAS - 19.10.13


JORNAL O GLOBO - 19.10.13


ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 19.10.13

Gíglia Ferrari

Welington Scoralick


Samuel Oliveira


Horário de verão começa na madrugada deste domingo

O horário de verão começa à 0h deste domingo (20), nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, no início da madrugada de sábado (19) para domingo, os relógios devem ser adiantados em uma hora. A mudança vai até o dia 16 de fevereiro de 2014.
Além do Distrito Federal, os dez estados atingidos são: Rio Grande do SulSanta CatarinaParanáSão PauloRio de Janeiro,Minas GeraisEspírito SantoGoiásMato Grosso e Mato Grosso do Sul. As regiões Norte e Nordeste não aderem ao novo horário.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), a adoção do horário de verão deve representar economia de R$ 400 milhões. O valor é quase quatro vezes maior que o obtido em 2012, quando a redução ficou entre R$ 130 milhões e R$ 150 milhões.
Para quem tem dificuldades para se adaptar à mudança no relógio, dormir mais cedo no sábado, praticar atividades físicas e evitar o consumo de alimentos com cafeína são algumas dicas do doutor Shigueo Yonekura, neurologista especializado em medicina do sono.
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Horário de verão 2013 (Foto: Arte/G1)

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Quadra de escola de samba é interditada em Juiz de Fora

Local estava em falta com a documentação exigida pela legislação.
Bombeiros e Secretaria de Atividades Urbanas estiveram no local.


Quadra de escola de samba é interditada em Juiz de Fora (Foto: Reprodução/TV Integração)
Ação é realizada devido falta de documentação
(Foto: Reprodução/TV Integração)
Foi interditada na manhã desta sexta-feira (18) a quadra da escola de samba “Real Grandeza”, em Juiz de Fora. A ação foi feita pelo Corpo de Bombeiros e pela Secretaria de Atividades Urbanas (SAU). O motivo foi a falta de documentação exigida pela legislação.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a quadra não tem o auto de vistoria de incêndio e pânico, ou seja, documentos que autorizam a realização de eventos no local. "Primeiro nós aplicamos uma advertência escrita, com prazo de 60 dias para regularização. Como não foi cumprido, nós aplicamos a primeira multa, com 30 dias para regularizar a situação, que também não foi feito. Depois, aplicamos a segunda multa, com valor dobrado e mais 30 dias para regularização, prazo que também não foi cumprido. Com isso, nós interditamos o local", explicou o tenente do Corpo de Bombeiros, George Santana. 
Já a Secretaria de Atividades Urbanas vistoriou a acústica do local e afirmou que, a partir de agora, os eventos realizados na quadra estão suspensos até que a situação seja regularizada.

O presidente da escola de samba, Luiz Carlos Masson, explicou que já existe um projeto de adequação e espera que a situação se normalize em breve. "Tem dois anos que uma empresa credenciada pelo corpo de bombeiros está fazendo essas adequações, junto à parte técnica do Corpo de Bombeiros. Isso foge ao nosso alcance, principalmente a questão técnica. Nós vamos conversar e agir da forma correta para resolver todo esse problema", garantiu.

14º Grupo de Artilharia de Campanha – Operação Sentinela Alerta


Pouso Alegre (MG) – De 7 a 11 de outubro, o 14º Grupo de Artilharia de Campanha participou da Operação Sentinela Alerta, exercício de adestramento da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército, no campo de Instrução da Academia Militar das Agulhas Negras (Resende/RJ).


Foto: Cb Aguiar

Foto: Cb Aguiar

Foto: Cb Aguiar

www.exercito.mil.br

PRF detém 8 pessoas por saque de carga de cerveja na BR-040

18 de Outubro de 2013 - 15:03


Por Tribuna

Oito pessoas foram detidas em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) por suspeita de furtarem latas de cerveja na BR-040, no final da manhã desta sexta-feira. A carga foi saqueada após o tombamento de uma carreta no retorno do Salvaterra, na altura do km 799 da rodovia.

Quando os policiais rodoviários chegaram ao local do acidente - que não teve vítimas-, ainda conseguiram conter oito homens que teriam parado seus veículos na estrada para pegarem parte das 68.640 latas, avaliadas em mais de R$ 149 mil. Os suspeitos estavam em uma caminhonete Toyota Hilux, Chevrolet Cobalt, Volkswagen Gol, Fiat Uno, moto Honda e em três carretas. Eles foram qualificados e seriam encaminhados pelo crime de furto à 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, em Santa Terezinha.

Além do tumulto causado pelo saque da carga, o acidente interditou o retorno no sentido Belo Horizonte/Rio de Janeiro. Motoristas que seguiam nesta direção e queriam entrar em Juiz de Fora pelo acesso do Salvaterra precisaram percorrer mais dois quilômetros na rodovia e retornar no km 801, voltando pela pista contrária para poderem chegar à cidade pela Avenida Deusdedit Salgado. A carreta Randon, com placa de Sete Lagoas (MG), era tracionada por um cavalo Mercedes-Benz. Ao fazer a curva, pouco antes das 11h, o veículo tombou sobre o canteiro, onde grande parte das caixas de cerveja ficaram espalhadas.

O motorista, 27 anos, contou que havia saído do município de Juatuba, na região Metropolitana de Belo Horizonte, e iria descarregar a mercadoria em um supermercado na Deusdedit Salgado, próximo ao local do acidente. Ele lamentou os danos ocorridos em sua carreta, que havia comprado há apenas dois meses. "Não conheço o local e, ao fazer a curva, parece que a carga correu. Quando percebi, já estava tombando em câmera lenta." Conforme a PRF, o caminhoneiro foi submetido ao teste de etilômetro, que deu negativo.
O condutor disse que não teve como impedir o saque dos produtos. "O pessoal começou a parar os veículos, fizeram fila, igual formigueiro.

Eu estava sozinho e não tive como fazer nada, porque era muita gente. Eles enchiam os braços e carregavam o que conseguiam." Um dos suspeitos de furto detidos é um motociclista, 73. Ele admitiu que havia separado dez caixas da bebida no acostamento e ligado para a filha ir buscar, já que estava de moto. "Eu estava indo de Matias para Juiz de Fora. Como vi todo mundo pegando, quis pegar também. Mais de 30 pessoas já tinham ido embora quando a polícia chegou, algumas carregaram umas 20 caixas. Não sabia que podia ser preso por isso."

http://www.tribunademinas.com.br/cidade/prf-detem-8-pessoas-por-saque-de-carga-de-cerveja-na-br-040-1.1364737

ACIDENTE AGORA A POUCO EM JUIZ DE FORA

Ônibus bate em carro com duas oficias da PM agora a pouco no Poço Rico, muitos policiais estão no local, não houve feridos.

Foto Weliton Macedo
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=444564408988286&set=a.273110346133694.59192.273107066134022&type=1&relevant_count=1&ref=nf

CAMINHÃO CARREGADO DE CERVEJA TOMBA PELA MANHÃ EM JUIZ DE FORA

Caminhão carregado de cerveja tomba na Avenida Deusdedith Salgado agora pela manhã. 
Sem informação de feridos.

Foto Felipe Souza
https://www.facebook.com/JFDepressao?hc_location=stream

Quartel-General do Exército sediou Workshop de Simulação e Tecnologia Militar


Workshop de Simulação e Tecnologia Militar
Brasília – De 15 a 17 de outubro, o Exército Brasileiro, por meio do Comando de Operações Terrestres (COTER), apoiou a realização do III Workshop de Simulação e Tecnologia Militar (WSTM), com o tema “Soldado do futuro: o papel das tecnologias na capacitação do combatente”.
O evento é multidisciplinar e tem como objetivo principal aproximar indústria, acadêmicos e militares, para um contato atual com os produtos e tecnologias de simulação de treinamento.
A cada dia do workshop foi apresentado aos participantes um panorama global das atividades de pesquisa, ciência e instrumentalização militar. Além disso, houve uma feira de tecnologia com a participação de cerca de 50 empresas, nacionais e estrangeiras, desenvolvedoras de equipamentos e sistemas na área de tecnologia militar e simuladores.
Workshop de Simulação e Tecnologia Militar - 3
Durante o evento, foi realizado um seminário técnico no qual as Forças Armadas brasileiras discutem temas relacionados ao seu âmbito, seu planejamento estratégico e em que pretendem investir nos próximos anos. Nesta edição, será dada grande ênfase ao Projeto COBRA (Combatente Brasileiro) – que visa identificar players internacionais que tenham interesse em produzir materiais militares no Brasil.
A abertura do III Workshop de Simulação e Tecnologia Militar foi realizada pelo Comandante do Exército, General de Exército Enzo Martins Peri, e contou com a presença de oficiais-generais do Alto-Comando do Exército, de oficiais-generais, de expositores e de convidados civis e militares.